Idoso tem reação rara após tomar vacina contra a COVID-19

 Idoso tem reação rara após tomar vacina contra a COVID-19

O médico Fnu Nutan, que atendeu o idoso, enfatizou que o risco de reações adversas com a vacina, “é muito, muito baixo”

Em publicação divulgada no Instagram do site Terra Brasil Notícias, é informado que um idoso de 74 anos desenvolveu uma reação rara que causou uma erupção cutânea na pele, após tomar a vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson.

O caso aconteceu no estado da Virgínia, nos Estados Unidos.  O idoso recebeu a vacina de dose única no início do mês de março e alguns dias depois sofreu uma erupção que se espalhou por todo o seu corpo e deixou sua pele vermelha e descamando.

O idoso chamado Richard Terrell, relata que após tomar a vacina tudo correu perfeitamente bem, porém, quatro dias depois começou a apresentar sintomas. “Comecei a sentir um pequeno desconforto na axila e, alguns dias depois, comecei a ter uma erupção na pele com coceira e, depois disso, comecei a inchar e minha pele ficou vermelha”, explicou Terrell.

De acordo com o portal de notícias abc8News os médicos que atenderam Richard Terrell, depois do aparecimento das erupções cutâneas, disseram que ele teve uma reação adversa à vacina. “Excluímos todas as infecções virais, excluímos o próprio COVID-19, nos certificamos de que seus rins e fígado estavam bem e, finalmente, chegamos à conclusão de que a causa foi a vacina que ele recebeu”, revelou o médico Fnu Nutan.

Apesar do susto, o médico Fnu Nutan, reforçou que “não vimos uma grande preocupação em tudo. Sou um grande defensor da vacina”, afirma o médico.

Vale ressaltar que a reação alérgica sofrida pelo idoso é extremamente rara e que a vacina contra a COVID-19 é o principal meio de conter a disseminação do vírus.

Entenda como funcionar a vacina da Johnson & Johnson

Com informações do site BBC News Brasil, o imunizante usa um vírus do resfriado comum, manipulado em laboratório para que seja inofensivo. Em seguida, ele carrega parte do código genético do coronavírus para o corpo, mas de maneira segura. Isso é suficiente para o corpo reconhecer a ameaça e, então, aprender a combater o coronavírus. O processo é semelhante à abordagem usada na vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela empresa AstraZeneca.

Equipe NUJOC

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