OMS é contra encontros religiosos e apoia festas superlotadas?

 OMS é contra encontros religiosos e apoia festas superlotadas?

Especialista da OMS têm posicionamentos distorcidos e Organização afirma que não deu apoio a festas em meio a pandemia.

Imagem compartilhada no instagram denuncia o fato de que a Organização Mundial da Saúde (OMS) se coloca contra eventos religioso em meio a pandemia, e logo em seguida afirma que a organização apoia a realização de festa superlotada que aconteceu em Wuhan, China.

Foto:Reprodução/instagram

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Em junho de 2020, Maria Van Kerkhove que é especialista em doenças infecciosas emergentes afirmou que vários países estavam tendo sucesso no combate a covid-19, e que eventos religiosos e outras aglomerações estão trazendo um aumento de casos nesses países.

Quando a especialista fala sobre eventos religiosos, ela também cita outros eventos que geram aglomerações como por exemplo casas noturnas, pela questão da rápida disseminação do vírus e os cuidados e distanciamentos recomendados em todo mundo. 

“Qualquer oportunidade que o vírus estiver, ele irá aproveitar. É realmente importante que os países estejam em posição de detectar rapidamente esses casos” afirmou ela. 

Deixando claro que não houve um ataque direto a eventos religiosos e sim o cuidado que devemos ter em quaisquer eventos que gerem aglomerações e possibilidade de ocorrer a disseminação da covid-19.

Eventos religiosos ficaram a cargo dos países/estados/cidades controlarem seguindo todas as recomendações necessárias, no Brasil em alguns estados/cidades está liberado que ocorram seguindo todos os procedimentos de segurança estipulados pela OMS. 

O mesmo post afirma que a Organização se colocou a favor de festas superlotadas como a que ocorreu em Wuhan, local onde ocorreu os primeiros casos de coronavírus, nós já analisamos a denúncia que é falsa.

A fala da epidemiologista Maria van Kerkhove gerou várias críticas a organização “não podemos culpar as pessoas por quererem viver suas vidas, todos nós queremos viver nossas vidas, todos queremos voltar ao que era ‘normal’. Acho que só precisamos ter certeza que a informação que está chegando, principalmente às crianças e aos jovens, é que eles não são invencíveis”. Logo após a OMS deu seu posicionamento afirmando que em nenhum momento se colocou a favor da realização de festas como essa, confira nossa matéria completa aqui.

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